segunda-feira, 23 de maio de 2016

E-Book: Estados Unidos Americanos - Plano de União dos Estados Americanos - Plano "Chester". Lançamento em Breve 14 abril de 2021.



Última Atualização: 15.02.2021 (Previsão de Lançamento do "Plano Chester" 14 de abril de 2021 dia do Pan-Americanismo, ou seja, o sentimento de orgulho de ser americano, nascer nos países da América).

INTRODUÇÃO


Alguns brasileiros se perguntam às vezes: E se o Brasil fizesse parte dos Estados Unidos da América, será que não seria melhor?

Uns diriam: “Eles nos explorariam até a morte”! Outros diriam: “É aí que o Brasil deslancharia de vez”...

Ou uma ideia melhor ainda: E se todos países Americanos formassem uma grande Nação-Continental Americana os Estados Unidos Americanos? (Semelhante a União Europeia mas ainda melhor, com mais nações, população maior e ainda mais poderosa e influente que a UE?)

Assunto polêmico, pois envolve a independência, o nacionalismo, os atritos históricos do passado das duas nações e também suas trajetórias unidas em alguns momentos tensas entre os irmãos.

Este livro tem a intenção de pesquisar o que uma simples pergunta como essa o famoso “E se...” para termos um quadro geral que poderia do que poderia ser real, dos prós e contras de uma união ambiciosa como essa e como os dois países poderiam se beneficiar e como poderiam se prejudicar de forma pragmática dessa suposta União Americana.

Mas daí surge outra dúvida, Por que EUA e Brasil? Por que os EUA teriam interesse em se unir com o Brasil e não com o Canadá ou outros países americanos?

Para isso estudaremos um breve resumo das trajetórias política, econômica e militares das duas principais nações americanas e do mundo.

Faremos após um comparativo nestas áreas das duas nações.

Em seguida analisaremos as várias formas possíveis de uma União Americana (UA) e qual seria a mais indicada caso fosse possível aos moldes da já existente União Europeia (UE).

Por fim damos sugestões hipotéticas de quais áreas poderia ser abrangidas no caso do Brasil se tornar o quinquagésimo segundo Estado americano a integrar os Estados Unidos da América. (Nesta proposta os EUA abriria a oportunidade para que outros Estados Americanos fizessem parte dos Estados Unidos da América, começando pelo Brasil e abrangendo todas as Nações Americanas adaptando as instituições dos países que ingressassem nos Estados Unidos e vice-versa).

Obviamente que uma integração real demandaria grandes esforços diplomáticos e várias negociações e consultas a população dos dois países, mas em termos gerais damos nossas sugestões iniciais, respeitando as peculiaridades, cultura, instituições, problemas e soluções que cada nação encontrou para superar suas dificuldades internas e externas.

Na prática a melhor forma de oficializar essa possível União[1] seria através de consulta à população de ambos os países através de referendos ou plebiscitos além dos termos da ampla negociação já que ambas maiores economias das Américas são amplas democracias.

A União Europeia é um grande exemplo de como países diferentes podem se unir e se beneficiarem mutuamente com o entrelace de suas economias, política e área militar.

Como os Estados Unidos da América e o Brasil (antes Estados Unidos do Brasil) são os dois principais países americanos, uma União Americana ou Estados Unidos Americanos só daria certo se os dois principais países dessem o primeiro passo. Canadá, Argentina e México, por exemplo, poderiam ser os próximos parceiros nessa União Americana para formar uma grande Nação-Continental os Estados Unidos Americanos (União Americana ou ainda Américas Unidas, sugerimos que fosse feita uma votação democrática para a escolha do nome perante a população das nações Livres das Américas).

Se Brasil e EUA mostrassem grandes benefícios práticos em se unirem é bem provável que a União Americana se expandiria para o Canadá, México e Argentina principalmente.

A União entre os Estados Unidos da América e os Estados Unidos do Brasil[2] poderia ser o início da constituição da União Americana (UA) aos moldes da União Europeia (UE) com o acordo entre França e Alemanha (Plano Schuman[3]) duas maiores economias europeias que iniciou a criação da própria União Europeia (UE)

Neste caso toda a América iria fazer parte de um grande sonho que nos acompanha desde a fundação dos países americanos, o Nascimento da Grande Nação Americana: Estados Unidos Americanos para fortalecer toda a América.



[1] Sugestão de nome do autor para União Americana (UA) ou Estados Unidos Americanos (EUA) ou ainda Américas Unidas. (AU).

[2] Nome de fundação da primeira República Nesse período o Brasil foi nomeado de Estados Unidos do Brasil, o mesmo nome da constituição de 1891, também promulgada nesse período.

[3] Em 1950 foi elaborado pelo Benelux o “Plano Schuman” (que serve de inspiração para este “Plano Chester”), que consistia na criação de um mercado comum entre os países e inicialmente à homogeneização da produção de aço e carvão em países como Alemanha e França.



Lema de Honra para o Nascimento da Maior e mais Poderosa Nação Continental do Mundo:

“A América para todos os americanos de Norte a Sul!”




Bandeira da Atual OEA (Organização dos Estados Americanos)

Figura símbolo do Pan-americanismo
Bandeira da União Pan-Americana

Bandeiras Sugeridas por Chester M. Pelegrini (C) 2020:
Para a União Pan-Americana ou União Federalista Americana:

Modelo 1: União Pan-Americana com símbolos nacionais dos E.U.A, Canadá, México, Brasil e Argentina. Continente Americano com o símbolo do Pan-americanismo e a bandeira da OEA.



      Modelo 2: Estados Unidos Americanos inspirada na bandeira dos Estados Confederados com as bandeiras da OEA atual.

Modelo 3: União Americana com a bandeira das duas maiores nações Americanas os EUA e a bandeira dos Estados Unidos do Brasil, (bandeira republicana inspirada na norte-americana) com elementos do Pan-Americanismo escrito nas três línguas mais usadas nas Américas: Inglês, Espanhol e Português.


Modelo 4: Bandeira da União Americana com as 35 estrelas representando as 35 nações americanas, inspirada na bandeira da União Européia, primeira nação continental existente e com projeto de integração mais desenvolvido da atualidade.


Após o surgimento da Nação Continental da Europa (União Europeia), a América poderia dar o exemplo e ser o berço da segunda nação continental mundial a União Americana (ou Pan-Americana).



Unidas as nações soberanas mundiais em grandes nações continentais estarão mais preparadas para enfrentar os problemas mundiais. 




Uma Nação-Continental Americana é proposta no Livro Unicracia, o Desafio do Século XXI do mesmo autor, este livro portanto é um desdobramento da proposta da Unicracia para o nosso Continente Americano:





A sede desta provável nação continental seria em Washington, Estados Unidos da América. A sede da União Europeia é em Bruxelas, na Bélgica, a da Liga Árabe (nação continental dos árabes) já tem sede no Egito, e da União Africana na Etiópia, e Africa do Sul. 



Constituir as nações continentais seria de muita valia para o projeto iluminista de tentar trazer a paz perpétua para toda a Terra.




Para saber mais sobre a proposta da Unicracia: https://books.google.com.br/books/about/Unicracia_O_desafio_do_S%C3%A9culo_XXI_2001.html?id=QgljDwAAQBAJ&redir_esc=y


E-book: PELEGRINI, Chester, Martins. Estados Unidos Americanos - Plano "Chester" - Proposta de Unificação política, militar e econômica americana aos moldes da UE - União Europeia a partir da OEA - Organização dos Estados Americanos. O nascimento da segunda nação continental, a União Americana.

(C) Copyrights/Direitos Autorais do Título e conteúdo do Livro: Paulo Eduardo (Chester) Martins Pelegrini e das Bandeiras  sugeridas da União Pan Americana/Estados Unidos Americanos ou União Americana..

Livro a ser lançado provavelmente na Amazon 2022.



[1] Sugestão de nome do autor para União Americana (UA) resumida ou União Federalista Americana (UFA) ou ainda Estados Unidos Americanos (EUA).
[2] Nome de fundação da primeira República Nesse período o Brasil foi nomeado de Estados Unidos do Brasil, o mesmo nome da constituição de 1891, também promulgada nesse período.
[3] em 1950 foi elaborado pelo Benelux o "Plano Schuman", que consistia na criação de um mercado comum entre os países e inicialmente à homogeneização da produção de aço e carvão em países como Alemanha e França.

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